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Faixa salarial R$ 4.342 a R$ 5.790
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Rio de Janeiro
- Vale-alimentação
- Vale-transporte
Descrição
Descrição:
Conhecer o cenário epidemiológico local;
Participar da identificação de situações de risco e de vulnerabilidade social, considerando as possibilidades de articulação intersetorial que possam contribuir para a garantia dos direitos dos cidadãos (direito à alimentação, ao acesso aos serviços de saúde necessários, licença-saúde, licença maternidade, entre outros);
Auxiliar as equipes de Saúde da Família no monitoramento de famílias contempladas com os programas sociais, tais como o Programa Bolsa Família e Cartão Família Carioca, avaliando melhorias das condições de vida das famílias;
Auxiliar e ampliar o vínculo entre famílias e comunidade fortalecendo a rede social de apoio no território;
Apoiar as equipes de SF na identificação, acolhimento, atendimento, acompanhamento e proteção de famílias vítimas de violência, bem como na articulação com a rede, nas ações de prevenção e na promoção da cultura da paz;
Identificar e intermediar a articulação entre as equipes de SF e os serviços do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) que realizem proteção a famílias e indivíduos que se encontram em situação de risco pessoal e social, por ocorrência de abandono, maus-tratos físicos e/ou psíquicos, abuso sexual, uso de substâncias psicoativas, cumprimento de medidas socioeducativas, situação de rua, situação de trabalho infantil, entre outras situações de violação dos direitos, e se necessário, realizar encaminhamentos;
Mobilizar com a equipe de SF a participação dos usuários e de profissionais de outros setores e políticas sociais nos fóruns de discussão e deliberação, tais como: Conselhos Locais de Saúde, Conselho Distrital de Saúde, Conselhos de Assistência Social, Conselho de Direitos da Criança e do Adolescente, Comitês de Investigação do Óbito Materno-Infantil, Comissões Perinatais Municipais, entre outros;
Realizar visitas domiciliares, quando necessário, para orientação e acompanhamento das famílias do território;
Apoiar a realização de atividades de educação em saúde/promoção da saúde;
Criação de espaços permanentes de discussão com as equipes de Saúde da Família sobre casos clínicos e os aspectos da atenção integral à saúde, visando à construção de projetos terapêuticos singulares e a qualificação das ações realizadas pelas equipes;
Contribuir para o estabelecimento de relações humanizadas entre profissionais e usuários a partir de uma abordagem de direitos e deveres e da construção da subjetividade;
Auxiliar e organizar oficinas terapêuticas de geração de renda em conjunto com outros serviços e aparelhos do estado, como também informar sobre instituições de educação profissional, onde existirem;
Agendamento de consulta compartilhada para situações específicas;
Atuar em parceria com grupos, entidades e movimentos sociais existentes na comunidade, contribuindo com o processo de mobilização, organização e controle social.
Outros requisitos:
Ter no mínimo dois dos critérios listados abaixo:
- Boa experiência em ESF ou NASF;
- Sólida experiência na área de saúde;
- Boa experiência de atuação no CAPS;
- Titulação em saúde mental.
Empresa
O Viva Rio é uma empresa social que constrói paz, inclusão e justiça com projetos inovadores em áreas marcadas pela pobreza e pela violência.
Nasceu em 1993, num movimento pela contenção da violência e pela recuperação da cidade do Rio de Janeiro. Foi concebido de modo quase casual, fruto de um encontro improvável entre lideranças dos vários cantos da cidade, que se reuniram para encarar a crise do Rio.
Mas seus fundadores foram além e criaram um novo movimento. O Viva Rio tomou uma direção peculiar, de certa forma inesperada, e definiu-se como organização sem fins lucrativos, optando pelo trabalho no interior das comunidades mais vulneráveis.
Hoje, conserva os valores originais, preserva o estilo e o público alvo. O espírito permanece, firme, forte e brincalhão, mas o corpo já não é o mesmo, ganhou musculatura. Não é mais um “movimento” e, a rigor, já não lhe cabe a qualificação de uma “ONG”. O pessoal engajado e a logística implicada são de grande porte, impensáveis há vinte anos. O Viva Rio é melhor pensado hoje como uma “empresa social”, sempre sem fins lucrativos, mas com as obrigações de eficácia, eficiência e transparência que são exigidas das empresas líderes no mercado.